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Governo russo se posiciona contra ataque dos EUA à Síria
Governo russo se posiciona contra ataque dos EUA à Síria. Rússia acusa EUA de planejar ataque com antecedência.
De acordo com a porta-voz, “para qualquer especialista está claro que a decisão do ataque foi tomada em Washington antes do fato de Idlib (ataque com armas químicas atribuído ao governo sírio), utilizado como pretexto para uma demonstração de força”. “Estamos diante de uma clara agressão contra a Síria. As ações tomadas hoje pelos EUA destroem ainda mais as relações russo-americanas.”
EXCLUSIVO EUA lançam ataques à Síria com mísseis de cruzeiro tomahawk
Mísseis Tomahawk foram disparados de navios americanos e teriam atingido aviões e pistas em base aérea perto de Homs. Disparos aconteceram após EUA prometerem resposta a ataque com armas químicas.
Os Estados Unidos lançaram 59 mísseis Tomahawk contra uma base aérea na Síria na noite desta quinta-feira (6), de onde, segundo o presidente Donald Trump, partiu um ataque químico que matou mais de 80 pessoas esta semana. O balanço de mortos ainda está indefinido, mas as agências internacionais apontam entre quatro e nove mortos.
Os mísseis atingiram a base de Al Shayrat, perto de Homs, por volta das 21h40 (hora de Brasília), 4h40 na hora local da Síria. O porta-voz do Pentágono, Jeff Davis, disse que os mísseis foram lançados dos destróieres USS Porter e USS Ross contra “aeronaves, abrigos de aviões, áreas de armazenamento de combustível, logística e munição, sistema de defesa aérea e radares”.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), de oposição a Assad, informou que a base síria bombardeada pelos Estados Unidos foi “quase” totalmente destruída.
A agência estatal síria afirma que nove civis, entre eles crianças, morreram. O Exército sírio diz que 6 pessoas morreram, mas não indica se as vítimas são civis ou militares. Já o Observatório Sírio afirma que quatro soldados morreram no ataque.
fonte:G1
EUA bombardeiam alvo de Assad na Síria
EUA bombardeiam alvo de Assad na Síria. Na Austrália, o primeiro-ministro apoiou o ataque americano dizendo que é uma resposta 'proporcional e calibrada'.
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Os Estados Unidos lançaram na noite desta quinta-feira (06.04), uma ofensiva militar na Síria contra o regime de Bashar Assad. Na primeira ação militar do governo Donald Trump, as forças americanas bombardearam com mais de 50 mísseis Tomahawk uma base aérea em Homs. A ofensiva foi lançada a partir de navios de guerra mobilizados no Mediterrâneo.
O bombardeio é uma resposta ao ataque com armas químicas lançado contra a população civil síria na última terça-feira. Segundo o governo americano, os aviões que participaram da ação que matou mais de 70 pessoas em Idlib partiram da base bombardeada nesta quinta (06) O presidente americano culpou o ditador sírio pela barbárie.
Esta é a primeira vez que os Estados Unidos atacam diretamente alvos ligados a Bashar Assad desde o início da Guerra na Síria, há seis anos. Em 2014, sob comando de Barack Obama, as forças americanas chegaram a bombardear o território sírio, mas em ações contra o grupo terrorista Estado Islâmico.
Em um breve pronunciamento pouco depois do bombardeio, Trump confirmou que o alvo foi a base usada no ataque químico. “Assad sufocou indefesos”, disse o presidente americano. Trump também convocou “todas as nações civilizadas” a buscar o fim do “massacre e do derramamento de sangue” que assola a Síria.
Mudança de postura - O ataque militar na Síria representa uma significativa mudança de postura de Trump em relação a Assad. Durante a campanha eleitoral, o republicano afirmou que seria “tolo” insistir em tirar o ditador sírio, aliado da Rússia, do poder. Após o chocante ataque químico, porém, o próprio Trump admitiu que sua opinião havia mudado e que o uso de gases tóxicos contra civis “ultrapassou muitas linhas”.
fonte:veja.com
Supremo Tribunal Federal proíbe greves para todas as carreiras policiais
Supremo Tribunal Federal proíbe greves para todas as carreiras policiais. Por 7 votos a 3, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) declararam nesta quarta-feira (5) inconstitucional o direito de greve de servidores públicos de órgãos de segurança e decidiram proibir qualquer forma de paralisação nas carreiras policiais.
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