Vídeo do Depoimento da Menina Estuprada No Rio De Forma Coletiva Por Marginais

Queria que eles esperassem a
justiça de Deus. Me sinto um lixo


Estas são as palavras no vídeo divulgado pelo jornal O Globo, da garota de 16 anos que revela detalhes do abuso que sofreu na semana passada.

O crime – que, segundo o depoimento da jovem e o de sua mãe, foi premeditado pelos 33 homens envolvidos, provavelmente incluindo o namorado da vítima – caiu na Internet por obra dos próprios agressores, orgulhosos do que haviam feito, e só então chegou às autoridades. Depois, apareceu na imprensa nacional e inclusive na internacional. 





Jovem revela as humilhações e ameaças durante o estupro coletivo. Ela conta que chegou a ser enforcada e só pensava em sair viva.


Vídeo




" Eu queria que eles esperassem a justiça de Deus. Só isso. Só queria só isso e que nunca mais façam isso com alguém. Eu me sinto um lixo hoje. Eu não queria que outra pessoa se sentisse assim " — relata, no vídeo.

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Jair Bolsonaro Manda Recado Para Especialistas em Estupro

Jair Bolsonaro Tem Projeto de Lei
Que Agrava a Pena de Estupro



O estupro coletivo de uma jovem de 16 anos, mãe de um menino de três, gerou uma enxurrada de reações nas redes sociais e em organizações sociais desde que veio à tona, em 25 de maio. Em breve, é esperado que ela tome as ruas, com uma série de protestos que começam a ser convocados em diferentes cidades brasileiras, especialmente no Rio de Janeiro, onde a barbárie aconteceu. 

O crime – que, segundo o depoimento da jovem e o de sua mãe, foi premeditado pelos 33 homens envolvidos, provavelmente incluindo o namorado da vítima – caiu na Internet por obra dos próprios agressores, orgulhosos do que haviam feito, e só então chegou às autoridades. Depois, apareceu na imprensa nacional e inclusive na internacional. 



Jair Bolsonaro em vídeo falou sobre projeto de lei que visa punir pessoas que cometam esse tipo de crime, inclusive castração química.

Vídeo






"Algumas pessoas falam que machismo mata e que nós deveríamos ensinar os homens a não matar as mulheres. Que lindo. Outro aqui fala que devemos ir pelo lado negocial: arranjar acompanhamento especializado para mulheres estupradas. Uma terceira diz que a culpa é dos políticos, que dizem abertamente que mulheres devem ser estupradas. Tenha vergonha, aponte os políticos", fala o parlamentar.


"O estupro não é admitido nem entre bandidos. Quando um estuprador é surpreendido em uma comunidade ele é simplesmente linchado. Quando é preso, ele pode ser abusado ou ser executado. Nós temos que agravar pena para estupro. Um dos projetos que tenho só permite que o acusado tenha progressão da pena se ele se voluntariar à castração química", explica o deputado.

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Sérgio Moro defende delação premiada e professor da FGV-RJ é contra

Sérgio Moro e professor da FGV-RJ divergem sobre delação premiada



A última conferência desta quinta-feira (26) do XII Simpósio Nacional de Direito Constitucional, que ocorreu em Curitiba, foi marcada por divergências de pensamentos entre o coordenador de Direito da Faculdade Getúlio Vargas (FGV) no Rio de Janeiro Thiago Bottino e o juiz federal Sérgio Moro. Bottino criticou medidas como as conduções coercitivas e os acordos de colaboração de investigados presos. 





Bottino, que falou antes de Moro na conferência, criticou o recurso das conduções coercitivas, que vêm sendo utilizadas com frequências nas fases da Operação Lava Jato. Um dos casos com maior repercussão foi a condução do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Siva para prestar depoimento em São Paulo.

Para Bottino, o ato de tirar a pessoa de casa ou do trabalho mediante força policial a fragiliza e prejudica o direito à não auto incriminação.

“Esse mecanismo decretado de uma forma intencional, ou não, cria uma circunstância em que o exercício do direito ao silêncio, aquela garantia constitucional, se torna mais difícil. É importante perceber que isso acaba desequilibrando os papéis, porque coloca uma das partes, no caso a acusação, em situação de vantagem contra a outra parte. Cria-se um ambiente ruim”, criticou Bottino.

Ao fim da palestra, Bottino fez referência à gravação divulgada recentemente que mostra o senador Renan Calheiros falando sobre a necessidade de se modificar a lei de delação premiada no mesmo ponto, que é evitar que presos façam acordos. “As razões pela quais essa pessoa defende isso é certamente diferente do que eu defendo, mas não é porque a gente chega à mesma conclusão que eu vou deixar de expressar minha opinião” concluiu.

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MORO REBATE AS CRÍTICAS




Sérgio Moro afirmou que as divergências são normais no direito, e que é importante discutir sobres essas questões. “Quando nós escutamos essas questões nós temos que ter em mente que não estamos discutindo conceitos jurídicos abstratos, mas realidades de vida. Precisamos pensar o nosso direito penal e o processo penal de maneira que eles funcionem. Não com objetivo de alcançar condenações criminais, mas naquelas casos em que for provado no devido processo a prática de um crime, tem que existir consequências, e tem que ser proporcional à gravidade do crime”, disse.

Sobre a divergência das colaborações premiadas, Moro afirmou que respeitava Bottino e que sabe que a preocupação dele é com a voluntariedade dos investigados. 

No entanto, ressaltou que o processo da forma atual é muito demorado e muitas vezes não funciona. Além disso, segundo o juiz, em casos como grandes esquemas de corrupção, são justamente os criminosos que podem fornecer as informações mais importantes para os investigadores.

Ele lembrou o caso italiano do delator que, após ser preso, delatou o esquema de funcionamento da Cosa Nostra, a máfia italiana, o que levou a um processo com mais de 400 acusados. “Ele foi preso para colaborar? Ou foi preso porque era um mafioso que vivia do crime? Isso foi uma consequência da efetividade da Justiça no curso do processo. Será que nós deveríamos adotar essa proposição de não admitir a colaboração de um criminoso que estiver preso?”, questionou.


fonte: G1





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Sarney diz que delação premiada é metralhadora ponto 100

Em gravação José Sarney diz que delação da Odebrecht é metralhadora ponto 100 



Em conversa gravada pelo ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, o ex-presidente José Sarney (PMDB-AP) prometeu a ele que poderia ajudá-lo a evitar que seu caso fosse transferido para a vara do juiz federal Sérgio Moro, em Curitiba (PR), mas "sem meter advogado no meio". 




O ex-presidente da República José Sarney (PMDB-AP) afirmou que uma delação premiada que a empreiteira Odebrecht estaria prestes a fazer na Operação Lava Jato “é uma metralhadora de (calibre) ponto 100”.

As informações são do jornal Folha de S. Paulo. Machado é investigado pela Operação Lava Jato e fechou acordo de delação premiada no Supremo Tribuna Federal.

Nos trechos publicados, Sarney se mostra preocupado com uma eventual delação de Machado e pede que não seja intermediada por advogados. 


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VEJA VÍDEO DA GRAVAÇÃO




“Nós temos é que fazer o nosso negócio e ver como é que está o teu advogado, até onde eles (estão) falando com ele em delação”, afirma. Machado responde que há insinuações para a delação, provavelmente da Procuradoria-Geral da República. Sarney diz, então, que não deve envolver advogados:

“Mas nós temos é que conseguir isso (o pleito de Machado). Sem meter advogado no meio”.

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fonte: folhaSpaulo





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Eduardo Costa Elogia Jair Bolsonaro em Post no Facebook "único diferente"

O Cantor Sertanejo Eduardo Costa Publica em Rede Social "Jair Bolsonaro é o único diferente"



"Hoje não to falando como artista, to falando como cidadão, só existe hoje um cara que me representa na política Brasileira, não to nem falando que meu voto é dele, mas ‪#‎jairbolsonaro‬ é o único diferente de todos que vi nos meu 36 anos de vida."

Estas são as palavras de Eduardo Costa publicadas em sua página no Facebook há cerca de duas semanas e que tem gerado milhares de compartilhamento e comentários.



O Cantor sertanejo falou sobre a grave crise política do Brasil e ressaltou, no fim do texto, que o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) é "o único diferente de todos".

Esta declaração foi o estopim para uma chuva de elogios e críticas à parte. No texto o cantor faz uma reflexão do momento vivido no país. Leia a declaração na íntegra, logo abaixo:



Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
Uma onda de descrença tomou conta do país, pessoas queixam a todo momento por todos os cantos. Está muito triste o cenário que estamos vendo nosso povo e nossa pátria atravessar.


Não fechar as contas é realmente algo muito assustador para um pai, um empresario, enfim para qualquer líder na qual pessoas dependem de sua força e esta nele a esperança de encontrar as soluções para que consiga atravessar tamanhas dificuldades.


Não adianta ninguém ser otimista sem fundamentos, sem soluções.


Não estamos vivendo uma crise mundial e não se restringe apenas em uma crise econômica, além de financeira é uma crise politica e moral, nada mais que fruto de uma má gestão, com muitos descasos e uma corrupção a qual nuança se viu no mundo (nunca se roubou tanto dinheiro publico no mundo), e não estamos de forma alguma ligado com qualquer outro fenômeno exterior, a crise é do Brasil (interna), e sera impossível supera lá, sem antes reconhecermos as nossas fraquezas erros e corrigi-los.


Não adianta sermos otimista, infelizmente nossa fada madrinha esta adormecida e não tem mais a varinha magica. Precisamos mais que nunca de um líder, alguém que se posicione e que os investidores e empresários internos e estrangeiros voltem a acreditar investir e a maquina da economia volte a funcionar.


Nosso país por incrível que pareca é o país mais empreendedor do mundo, ultrapassando até os USA, mais infelizmente nossas mentes criativas não tem o apoio e suporte apropriado para que possa fluir, pelo contrario muitas vezes exprimido pelas forças externas fazendo que que não saia da garagem e muita vezes atuam na ilegalidade. 


Hoje não to falando como artista, to falando como cidadão, só existe hoje um cara que me representa na política Brasileira, não to nem falando que meu voto é dele, mas ‪#‎jairbolsonaro‬ é o único diferente de todos que vi nos meu 36 anos de vida. Enfim, vamos trabalhar que é melhor. Dias melhores virão em nome de JESUS."

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fonte: facebook





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Em Gravação Renan Calheiros Defende Mudar Lei da Delação Premiada

Em Gravação Renan Calheiros Defende Mudar Lei da Delação Premiada



O presidente do Senado, Renan Calheiros, defendeu uma mudança na lei da delação premiada, durante conversa gravada com o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado.




Áudios divulgados pela ‘Folha’ mostram conversas entre o presidente do Senado e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, sugerindo mudanças na Lei da Delação Premiada.



O jornal não informou a data em que os diálogos aconteceram, mas disse que Machado começou a fazer as gravações a partir de março.
A assessoria de imprensa de Renan disse ao jornal, em resposta à gravação, que os "diálogos não revelam, não indicam, nem sugerem qualquer menção ou tentativa de interferir na Lava Jato ou soluções anômalas. 

E não seria o caso porque nada vai interferir nas investigações". A nota ainda enfatiza que as opiniões emitidas pelo senador nas gravações, como as críticas à lei atual que rege a delação, já são públicas.

Em outro trecho da conversa, ao comentar a situação de Dilma, Machado diz que, com as informações de que a Odebrecht "vai tacar tiro no peito dela, não tem mais jeito". E Renan responde: "Tem não, porque vai mostrar as contas", em uma possível referência às contas de campanha da petista. 


VÍDEO REVELADOR





LEIA O DIÁLOGO
SÉRGIO MACHADO - Agora, Renan, a situação tá grave.

RENAN CALHEIROS - Grave e vai complicar. Porque Andrade fazer [delação], Odebrecht, OAS. [falando a outra pessoa, pede para ser feito um telefonema a um jornalista]

MACHADO - Todos vão fazer.

RENAN - Todos vão fazer.

MACHADO - E essa é a preocupação. Porque é o seguinte, ela [Dilma] não se sustenta mais. Ela tem três saídas. A mais simples seria ela pedir licença...

RENAN - Eu tive essa conversa com ela.

MACHADO - Ela continuar presidente, o Michel assumiria e garantiria ela e o Lula, fazia um grande acordo. Ela tem três saídas: licença, renúncia ou impeachment. E vai ser rápido. A mais segura para ela é pedir licença e continuar presidente. Se ela continuar presidente, o Michel não é um sacana...

RENAN - A melhor solução para ela é um acordo que a turma topa. Não com ela. A negociação é botar, é fazer o parlamentarismo e fazer o plebiscito, se o Supremo permitir, daqui a três anos. Aí prepara a eleição, mantém a eleição, presidente com nova...

[atende um telefonema com um jornalista]

RENAN - A perspectiva é daquele nosso amigo.

MACHADO - Meu amigo, então é isso, você tem trinta dias para resolver essa crise, não tem mais do que isso. A economia não se sustenta mais, está explodindo...

RENAN - Queres que eu faça uma avaliação verdadeira? Não acredito em 30 dias, não. Porque se a Odebrecht fala e essa mulher do João Santana fala, que é o que está posto...

[apresenta um secretário de governo de Alagoas]

MACHADO - O Janot é um filho da puta da maior, da maior...

RENAN - O Janot... [inaudível]

MACHADO - O Janot tem certeza que eu sou o caixa de vocês. Então o que que ele quer fazer? Ele não encontrou nada nem vai encontrar nada. Então ele quer me desvincular de vocês, mediante Ricardo e mediante e mediante do Paulo Roberto, dos 500 [mil reais], e me jogar para o Moro. E aí ele acha que o Moro, o Moro vai me mandar prender, aí quebra a resistência e aí fudeu. Então a gente de precisa [inaudível] presidente Sarney ter de encontro... Porque se me jogar lá embaixo, eu estou fodido. E aí fica uma coisa... E isso não é análise, ele está insinuando para pessoas que eu devo fazer [delação], aquela coisa toda... E isso não dá, isso quebra tudo isso que está sendo feito.

RENAN - [inaudível]

MACHADO - Renan, esse cara é mau, é mau, é mau. Agora, tem que administrar isso direito. Inclusive eu estou aqui desde ontem... Tem que ter uma ideia de como vai ser. Porque se esse vagabundo jogar lá embaixo, aí é uma merda. Queria ver se fazia uma conversa, vocês, que alternativa teria, porque aí eu me fodo.

RENAN - Sarney.

MACHADO - Sarney, fazer uma conversa particular. Com Romero, sei lá. E ver o que sai disso. Eu estou aqui para esperar vocês para poder ver, agora, é um vagabundo. Ele não tem nada contra você nem contra mim.

RENAN - Me disse [inaudível] 'ó, se o Renan tiver feito alguma coisa, que não sei, mas esse cara, porra, é um gênio. Porque nós não achamos nada.'

MACHADO - E já procuraram tudo.

RENAN - Tudo.

MACHADO - E não tem. Se tivesse alguma coisa contra você, já tinha jogado... E se tivesse coisa contra mim [inaudível]. A pressão que ele quer usar, que está insinuando, é que...

RENAN - Usou todo mundo.

MACHADO -...está dando prazos etc é que vai me apartar de vocês. Mesma coisa, já deu sinal com a filha do Eduardo e a mulher... Aquele negócio da filha do Eduardo, a porra da menina não tem nada, Renan, inclusive falsificaram o documento dela. Ela só é usuária de um cartão de crédito. E esse é o caminho [inaudível] das delações. Então precisa ser feito algo no Brasil para poder mudar jogo porque ninguém vai aguentar. Delcídio vai dizer alguma coisa de você?

RENAN - Deus me livre, Delcídio é o mais perigoso do mundo. O acordo [inaudível] era para ele gravar a gente, eu acho, fazer aquele negócio que o J Hawilla fez.

MACHADO - Que filho da puta, rapaz.

RENAN - É um rebotalho de gente.

MACHADO - E vocês trabalhando para poder salvar ele.

RENAN - [Mudando de assunto] Bom, isso aí então tem que conversar com o Sarney, com o teu advogado, que é muito bom. [inaudível] na delação.

MACHADO - Advogado não resolve isso.

RENAN - Traçar estratégia. [inaudível]

MACHADO - [inaudível] quanto a isso aí só tem estratégia política, o que se pode fazer.

RENAN - [inaudível] advogado, conversar, né, para agir judicialmente.

MACHADO - Como é que você sugeriria, daqui eu vou passar na casa do presidente Sarney.

RENAN - [inaudível]

MACHADO - Onde?

RENAN - Lá, ou na casa do Romero.

MACHADO - Na casa do Romero. Tá certo. Que horas mais ou menos?

RENAN - Não, a hora que você quiser eu vou estar por aqui, eu não vou sair não, eu vou só mais tarde vou encontrar o Michel.

MACHADO - Michel, como é que está, como é que está tua relação com o Michel?

RENAN - Michel, eu disse pra ele, tem que sumir, rapaz. Nós estamos apoiando ele, porque não é interessante brigar. Mas ele errou muito, negócio de Eduardo Cunha... O Jader me reclamou aqui, ele foi lá na casa dele e ele estava lá o Eduardo Cunha. Aí o Jader disse, 'porra, também é demais, né'.

MACHADO - Renan, não sei se tu viu, um material que saiu na quinta ou sexta-feira, no UOL, um jornalista aqui, dizendo que quinta-feira tinha viajado às pressas...

RENAN - É, sacanagem.

MACHADO - Tu viu?

RENAN - Vi.



MACHADO - E que estava sendo montada operação no Nordeste com Polícia Federal, o caralho, na quinta-feira.

RENAN - Eu vi.

MACHADO - Então, meu amigo, a gente tem que pensar como é que encontra uma saída para isso aí, porque isso aí...

RENAN - Porque não...

MACHADO - Renan, só se fosse imbecil. Como é que tu vai sentar numa mesa para negociar e diz que está ameaçado de preso, pô? Só quem não te conhece. É um imbecil.

RENAN - Tem que ter um fato contra mim.

MACHADO - Mas mesmo que tivesse, você não ia dizer, porra, não ia se fragilizar, não é imbecil. Agora, a Globo passou de qualquer limite, Renan.

RENAN - Eu marquei para segunda-feira uma conversa inicial com [inaudível] para marcar... Ela me disse que a conversa dela com João Roberto [Marinho] foi desastrosa. Ele disse para ela... Ela reclamou. Ele disse para ela que não tinha como influir. Ela disse que tinha como influir, porque ele influiu em situações semelhantes, o que é verdade. E ele disse que está acontecendo um efeito manada no Brasil contra o governo.

MACHADO - Tá mesmo. Ela acabou. E o Lula, como foi a conversa com o Lula?

RENAN - O Lula está consciente, o Lula disse, acha que a qualquer momento pode ser preso. Acho até que ele sabia desse pedido de prisão lá...

MACHADO - E ele estava, está disposto a assumir o governo?

RENAN - Aí eu defendi, me perguntou, me chamou num canto. Eu acho que essa hipótese, eu disse a ele, tem que ser guardada, não pode falar nisso. Porque se houver um quadro, que é pior que há, de radicalização institucional, e ela resolva ficar, para guerra...

MACHADO - Ela não tem força, Renan.

RENAN - Mas aí, nesse caso, ela tem que se ancorar nele. Que é para ir para lá e montar um governo. Esse aí é o parlamentarismo sem o Lula, é o branco, entendeu?

MACHADO - Mas, Renan, com as informações que você tem, que a Odebrecht vai tacar tiro no peito dela, não tem mais jeito.

RENAN - Tem não, porque vai mostrar as contas. E a mulher é [inaudível].

MACHADO - Acabou, não tem mais jeito. Então a melhor solução para ela, não sei quem podia dizer, é renunciar ou pedir licença.

RENAN - Isso [inaudível]. Ela avaliou esse cenário todo. Não deixei ela falar sobre a renúncia. Primeiro cenário, a coisa da renúncia. Aí ela, aí quando ela foi falar, eu disse, 'não fale não, pelo que conheço, a senhora prefere morrer'. Coisa que é para deixar a pessoa... Aí vai: impeachment. 'Eu sinceramente acho que vai ser traumático. O PT vai ser desaparelhado do poder'.

MACHADO - E o PT, com esse negócio do Lula, a militância reacendeu.

RENAN - Reacendeu. Aí tudo mundo, legalista... Que aí não entra só o petista, entra o legalista. Ontem o Cassio falou.

MACHADO - É o seguinte, o PSDB, eu tenho a informação, se convenceu de que eles é o próximo da vez.

RENAN - [concordando] Não, o Aécio disse isso lá. Que eu sou a esperança única que eles têm de alguém para fazer o...

MACHADO - [Interrompendo] O Cunha, o Cunha. O Supremo. Fazer um pacto de Caxias, vamos passar uma borracha no Brasil e vamos daqui para a frente. Ninguém mexeu com isso. E esses caras do...

RENAN - Antes de passar a borracha, precisa fazer três coisas, que alguns do Supremo [inaudível] fazer. Primeiro, não pode fazer delação premiada preso. Primeira coisa. Porque aí você regulamenta a delação e estabelece isso.

MACHADO - Acaba com esse negócio da segunda instância, que está apavorando todo mundo.

RENAN - A lei diz que não pode prender depois da segunda instância, e ele aí dá uma decisão, interpreta isso e acaba isso.

MACHADO - Acaba isso.

RENAN - E, em segundo lugar, negocia a transição com eles [ministros do STF].

MACHADO - Com eles, eles têm que estar juntos. E eles não negociam com ela.

RENAN - Não negociam porque todos estão putos com ela. Ela me disse e é verdade mesmo, nessa crise toda –estavam dizendo que ela estava abatida, ela não está abatida, ela tem uma bravura pessoal que é uma coisa inacreditável, ela está gripada, muito gripada– aí ela disse: 'Renan, eu recebi aqui o Lewandowski,
querendo conversar um pouco sobre uma saída para o Brasil, sobre as dificuldades, sobre a necessidade de conter o Supremo como guardião da Constituição. O Lewandowski só veio falar de aumento, isso é uma coisa inacreditável'.

MACHADO - Eu nunca vi um Supremo tão merda, e o novo Supremo, com essa mulher, vai ser pior ainda. [...]

MACHADO - [...] Como é que uma presidente não tem um plano B nem C? Ela baixou a guarda. [inaudível]

RENAN - Estamos perdendo a condição política. Todo mundo.

MACHADO - [inaudível] com Aécio. Você está com a bola na mão. O Michel é o elemento número um dessa solução, a meu ver. Com todos os defeitos que ele tem.

RENAN - Primeiro eu disse a ele, 'Michel, você tem que ficar calado, não fala, não fala'.

MACHADO - [inaudível] Negócio do partido.

RENAN - Foi, foi [inaudível] brigar, né.

MACHADO - A bola está no seu colo. Não tem um cara na República mais importante que você hoje. Porque você tem trânsito com todo mundo. Essa tua conversa com o PSDB, tu ganhou uma força que tu não tinha. Então [inaudível] para salvar o Brasil. E esse negócio só salva se botar todo mundo. Porque deixar esse Moro do jeito que ele está, disposto como ele está, com 18% de popularidade de pesquisa, vai dar merda. Isso que você diz, se for ruptura, vai ter conflito social. Vai morrer gente.

RENAN - Vai, vai. E aí tem que botar o Lula. Porque é a intuição dele...

MACHADO - Aí o Lula tem que assumir a Casa Civil e ser o primeiro ministro, esse é o governo. Ela não tem mais condição, Renan, não tem condição de nada. Agora, quem vai botar esse guizo nela?

RENAN - Não, [com] ela eu converso, quem conversa com ela sou eu, rapaz.

MACHADO - Seguinte, vou fazer o seguinte, vou passar no presidente, peço para ele marcar um horário na casa do Romero.

RENAN - Ou na casa dele. Na casa dele chega muita gente também.

MACHADO - É, no Romero chega menos gente.

RENAN - Menos gente.

MACHADO - Então marco no Romero e encontra nós três. Pronto, acabou. [levanta-se e começam a se despedir] Amigo, não perca essa bola, está no seu colo. Só tem você hoje. [caminhando] Caiu no seu colo e você é um cara predestinado. Aqui não é dedução não, é informação. Ele está querendo me seduzir, porra.

RENAN - Eu sei, eu sei. Ele quem?

MACHADO - O bicho daqui, o Janot.

RENAN - Mandando recado?

MACHADO - Mandando recado.

RENAN - Isso é?

MACHADO - É... Porra. É coisa que tem que conversar com muita habilidade para não chegar lá.

RENAN - É. É.

MACHADO - Falando em prazo... [se despedem]

Segunda conversa:

MACHADO - [...] A meu ver, a grande chance, Renan, que a gente tem, é correr com aquele semi-parlamentarismo...

RENAN - Eu também acho.

MACHADO -...paralelo, não importa com o impeach... Com o impeachment de um lado e o semi-parlamentarismo do outro.

RENAN - Até se não dá em nada, dá no impeachment.

MACHADO - Dá no impeachment.

RENAN - É plano A e plano B.

MACHADO - Por ser semi-parlamentarismo já gera para a sociedade essa expectativa [inaudível]. E no bojo do semi-parlamentarismo fazer uma ampla negociação para [inaudível].

RENAN - Mas o que precisa fazer, só precisa tres três coisas: reforma política, naqueles dois pontos, o fim da proibição...

MACHADO - [Interrompendo] São cinco pontos:

[...]

RENAN - O voto em lista é importante. [inaudível] Só pode fazer delação... Só pode solto, não pode preso. Isso é uma maneira e toda a sociedade compreende que isso é uma tortura.

MACHADO - Outra coisa, essa cagada que os procuradores fizeram, o jogo virou um pouco em termos de responsabilidade [...]. Qual a importância do PSDB... O PSDB teve uma posição já mais racional. Agora, ela [Dilma] não tem mais solução, Renan, ela é uma doença terminal e não tem capacidade de renunciar a nada. [inaudível]

[...]

MACHADO - Me disseram que vai. Dentro da leniência botaram outras pessoas, executivos para falar. Agora, meu trato com essas empresas, Renan, é com os donos. Quer dizer, se botarem, vai dar uma merda geral, eu nunca falei com executivo.

RENAN - Não vão botar, não. [inaudível] E da leniência, detalhar mais. A leniência não está clara ainda, é uma das coisas que tem que entrar na...

MACHADO -...No pacote.

RENAN - No pacote.

MACHADO - E tem que encontrar, Renan, como foi feito na Anistia, com os militares, um processo que diz assim: 'Vamos passar o Brasil a limpo, daqui para frente é assim, pra trás...' [bate palmas] Porque senão esse pessoal vão ficar eternamente com uma espada na cabeça, não importa o governo, tudo é igual.

RENAN - [concordando] Não, todo mundo quer apertar. É para me deixar prisioneiro trabalhando. Eu estava reclamando aqui.

MACHADO - Todos os dias.

RENAN - Toda hora, eu não consigo mais cuidar de nada.

[...]

MACHADO - E tá todo mundo sentindo um aperto nos ombros. Está todo mundo sentindo um aperto nos ombros.

RENAN - E tudo com medo.

MACHADO - Renan, não sobra ninguém, Renan!

RENAN - Aécio está com medo. [me procurou] 'Renan, queria que você visse para mim esse negócio do Delcídio, se tem mais alguma coisa.'

MACHADO - Renan, eu fui do PSDB dez anos, Renan. Não sobra ninguém, Renan.

[...]

MACHADO - Não dá pra ficar como está, precisa encontrar uma solução, porque se não vai todo mundo... Moeda de troca é preservar o governo [inaudível].

RENAN - [inaudível] sexta-feira. Conversa muito ruim, a conversa com a menina da Folha... Otavinho [a conversa] foi muito melhor. Otavinho reconheceu que tem exageros, eles próprios tem cometido exageros e o João [provável referência a João Roberto Marinho] com aquela conversa de sempre, que não manda. [...] Ela [Dilma] disse a ele 'João, vocês tratam diferentemente de casos iguais. Nós temos vários indicativos'. E ele dizendo 'isso virou uma manada, uma manada, está todo mundo contra o governo.'

MACHADO - Efeito manada.

RENAN - Efeito manada. Quer dizer, uma maneira sutil de dizer "acabou", né.


[...]
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fonte: veja


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Ana Hickmann Entrevista Completa Sobre Atentado

Ana Hickmann [Entrevista
Completa Sobre Atentado]

Em entrevista Ana Hickmann descreve os momentos de terror que viveu sobre a tentativa de homicídio que sofreu em Belo Horizonte no último sábado, dia 22/05/16. Demonstrando visivelmente ainda estar muito abalada, em conversa com a equipe do Domingo Espetacular, a apresentadora do Hoje em Dia relembrou os momentos tensos que viveu no quarto de hotel. 



Rodrigo de Pádua foi enterrado na manhã desta segunda-feira (23) no Cemitério Municipal de Juiz de Fora.

O fã Rodrigo Augusto de Pádua, que é de Juiz de Fora, na Zona da Mata, estava hospedado no mesmo hotel que a apresentadora. Segundo o boletim de ocorrência, ele rendeu Gustavo Correa – que é irmão do marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa –  e o obrigou a ir até o quarto de Ana, onde também estava a mulher dele, a assessora para moda Giovana Oliveira. Antes de ser atingido, o fã disparou e acertou Giovana, que segue hospitalizada.



"É difícil de acreditar que aquela imagem, aquela cena, aquelas palavras, o tiro, tudo aquilo aconteceu. É um enredo de um grande filme de terror", desabafou.

Um fã, de 30 anos, hospedou-se no mesmo hotel, que estava com o cunhado e a assessora, Giovana. 

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Ela relatou o momento em que foi abordada pelo homem armado. "Eu vim me acertar com você, sua vagabunda", disse o fã, ao entrar no quarto, segundo ele. 


VÍDEO DA ENTREVISTA


Ana Hickmann chora quando lembra de detalhes do atentado durante a entrevista.



Inicialmente, ela pensou que fosse um assalto. "Mas ele veio para cima de mim e começou a me ofender. Usou palavras que são difíceis de repetir. Ele disse que eu tinha acabado com a vida dele", recordou. Ela agradeceu o fato de o marido, o filho e resto da equipe não estarem presentes. 

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Ouça Aúdio da Tentativa de Assassinato de Ana Hickmann

Aúdio da Tentativa de Assassinato
de Ana Hickmann


Vítima de um ataque no último sábado (21), quando foi atacada por um fã no hotel em que estava hospedada em Minas Gerais, Ana Hickmann agora se recupera do susto. O áudio da conversa vazou na internet e revela detalhes apavorantes.



Rodrigo de Pádua foi enterrado na manhã desta segunda-feira (23) no Cemitério Municipal de Juiz de Fora.

O fã Rodrigo Augusto de Pádua, que é de Juiz de Fora, na Zona da Mata, estava hospedado no mesmo hotel que a apresentadora. Segundo o boletim de ocorrência, ele rendeu Gustavo Correa – que é irmão do marido de Ana Hickmann, Alexandre Correa –  e o obrigou a ir até o quarto de Ana, onde também estava a mulher dele, a assessora para moda Giovana Oliveira. Antes de ser atingido, o fã disparou e acertou Giovana, que segue hospitalizada.



De acordo com o Boletim de Ocorrência, o atirador estava no corredor do 9º andar do hotel, abordou o cunhado de Ana Hickmann, Gustavo, e o levou até o quarto. 

O suposto fã fez a apresentadora, o cunhado e sua mulher de reféns e obrigou os três a se sentarem de costas para ele, informou o programa da Band.

Em seguida, o indivíduo começou a destratar a vítima com palavras pejorativas e de baixo calão. O cunhado, Gustavo, levantou-se e foi em direção ao criminoso, Rodrigo, que efetuou dois disparos em Ana Hickmann, mas os tiros feriram a assessora, informou o Boletim de Ocorrência.


VÍDEO COM AÚDIO


Cabeleireiro Júlio Figueiredo gravou parte da conversa do agressor Rodrigo Augusto de Pádua com as três vítimas em hotel de Belo Horizonte.
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LEIA TRECHOS DO DIÁLOGO


No áudio, Rodrigo diz que não vai matar ninguém, mas pede que os três fiquem de costas. Ana Hickmann tenta conversar com o agressor, em vão. Júlio deixou o local para chamar a segurança antes do momento em que Rodrigo atirou e acertou Giovanna Oliveira, a assessora de Ana e mulher de Gustavo, no braço e no abdômen. 


O cunhado da apresentadora reagiu, entrou em luta corporal com o atirador e, na briga, atirou contra o rapaz, que morreu no local.

"Presta atenção, eu quero que os três sentem de costas. Senta os três de costas!", repete Rodrigo por três vezes. “Vou contar até três: 1, 2... Então senta de costas", reafirma ele. 

Neste momento, Ana implora: "Moço...". "Eu não vou atirar em você agora. Eu quero que vocês sentem", diz, virando-se para Gustavo. "Não vou atirar em você, cara. Você nunca me fez nada". No que o cunhado de Ana responde: "Então, eu não fiz". Nesse momento, Rodrigo passa a acusar Ana: "Ela fez!". 

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A apresentadora tenta resolver: "Mas eu posso consertar!". Rodrigo continua: "Eu não vou matar ninguém. Eu não sou assassino". Ana retruca: "Seu eu fiz alguma coisa...". Rodrigo insiste que o trio se sente de costas e justifica: "Eu quero conversar, mas não quero olhar para a cara dele".

Ana tenta se desculpar por qualquer coisa que possa ter feito, mas Rodrigo repete: "Eu não vou te matar, cara. Eu sou louco?". A apresentadora diz: "Moço, se tem alguma coisa que fiz para você, o que que eu posso fazer para consertar isso? Me diga como que conserta isso". Rodrigo então a agride verbalmente. "Eu sou um ser humano, cretina. Sou um ser humano". Ana retruca: "Eu sei que você é um ser humano". Mas Rodrigo parece irredutível. "Eu tenho coração. Eu te falei um milhão de vezes"

A apresentadora tenta resolver? "Eu jamais partiria seu coração". O suspeito segue com as acusações. "Não vem com palhaçada para cima de mim, não, você sabe". Ana se desespera. "Se eu te magoei, me perdoa".

Então Rodrigo começa a falar sobre como acredita que a encontrou:

"Deus é tão bom comigo, tão bom comigo, que numa cidade de três milhões de habitantes ele me mostrou onde você estaria. Ele me mostrou em que hotel você estaria. Que horas você chegaria, aonde... Que showroom você iria. De tão bom que ele é comigo. Eu não sou assassino", afirma. 

Ana então chama atenção para o fato dele estar armado. "Se você não é assassino, então porque está com essa arma na mão?". Ele retruca: "Porque você é uma mentira. Duvidou do amor que eu tinha". 

Neste momento, o maquiador Júlio deixa o local em busca de socorro. 



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